Compositor: Sylosis
O quanto mais rápido muda as estações
As folhas se tornam verde para o cinza
A aparição piscando paira acima
Tão familiar, ainda tão distante
Preservado em eras, mãos geladas apoiam um rosto sombrio
Como uma maldição da imortalidade
O tempo do Pai me zomba
Através sarcófagos e túmulos
Vale Passado e precipício
Surge o fantasma de retribuição
O horizonte queima, luz definida pelo parentesco de sangue
Uma cobra entre nós, azedou este solo
Às vezes, eu espero que você não está olhando para mim, para testemunhar o que me tornei
Com o tempo você vai ver o que te cega
Espectador de toda a luz
Vire para trás a pedra
Para seu retornar ao seu descanso
Suspenso em uma maré de obscuridade
A aparição faltando uma coroa
É quase como se o tempo estivesse parado
Mas de alguma jeito o tempo tem drenado a minha juventude
Os anos que eu esperei tive tudo, mas tudo se escapuliu
Despedaçado de mim
O tempo do Pai me zomba
Eu me tornei, me tonei, fraco, sem força
Eu me tornei, me tornei, tão sem emoção
Através do tempo você vai ver o que te cega
Espectador de toda a luz
Vire a pedra para trás
Para retornar ao seu descanso